Durante a minha infância sempre tive veiculos de locomoção. Em catraio tive o meu primeiro carro, vermelho, baquet em plástico preto a condizer com os pedais e com as rodas...
Pouco tempo depois veio as bicicletas, tendo a primeira sido roubada de casa na primeira semana... foi tão grande a alegria como foi a desilusão, depois vieram outras que serviam para criar uma certa paixão pelas duas rodas mas sempre com pedais.
Para a escola, para os treinos, para qualquer lado que fosse o mais natural era verem-me de bicicleta. Hoje as paixões são outras mas ainda recentemente adquiri uma nova bicicleta preparada para fazer incursões fora de estrada... conseguindo aliar à natureza o alivio do stress quotidiano.
Sempre fui um auto critico em relação à compra de um veiculo motorizado de 2 rodas, respeitando quem tem mas sempre com muito medo deste tipo de veiculos. Também para ajudar no seio da familia sempre me desaconselharam a comprar motos assim como a fumar, roubar entre outras coisas não comparaveis. O meu pai ameaçou-me sempre que no dia em que comprasse uma moto e a pusesse em casa o mais certo era aparecer ardida... provavelmente vitima de um curto-circuito!
Pouco tempo depois veio as bicicletas, tendo a primeira sido roubada de casa na primeira semana... foi tão grande a alegria como foi a desilusão, depois vieram outras que serviam para criar uma certa paixão pelas duas rodas mas sempre com pedais.
Para a escola, para os treinos, para qualquer lado que fosse o mais natural era verem-me de bicicleta. Hoje as paixões são outras mas ainda recentemente adquiri uma nova bicicleta preparada para fazer incursões fora de estrada... conseguindo aliar à natureza o alivio do stress quotidiano.
Sempre fui um auto critico em relação à compra de um veiculo motorizado de 2 rodas, respeitando quem tem mas sempre com muito medo deste tipo de veiculos. Também para ajudar no seio da familia sempre me desaconselharam a comprar motos assim como a fumar, roubar entre outras coisas não comparaveis. O meu pai ameaçou-me sempre que no dia em que comprasse uma moto e a pusesse em casa o mais certo era aparecer ardida... provavelmente vitima de um curto-circuito!
No entanto através da paixão latente pelos carochas e afins, fui requintando através de novos conhecimentos o gosto pelos carros antigos e algumas motas que me pareciam engraçadas.
Certo passeio ao Porto para ir à exponor ver mais uma automobilia e por ver tanto interesse dos visitantes à volta de verdadeira sucata de duas rodas despertou-me uma certa curiosidade, e nesse mesmo dia ao jantar em casa de amigos de Gaia veio à conversa as motos e uma tal de Horex Resident 250cc que estava parada nas instalações da fábrica desta familia.
Conversa puxa conversa, lá fomos ver a moto que entretanto estava já apalavrada, mas com tanta conversa... resumindo a mota era para vender mas naquele momento passou naquele a ser para restauro do próprio. (ainda por começar... e já lá vai algum tempo)
Durante os ultimos anos procurei informações, aperfeiçoei conhecimentos mas sem pensar em adquirir qualquer tipo de mota, ainda para mais não tinha carta e nunca tinha conduzido nenhuma.
Esta febre das vespas nas concentrações automobilísticas, no Euro2004, etc..., levou-me certo dia a equacionar a compra de uma moto... Comecei logo a imaginar um carocha com um atrelado clássico e uma vespa pintada restaurada da mesma côr em cima.
Equação atrás de equação, até saber os preços da carta foram apenas mais um par de meses... e no final do ano passado já a tinha.
Apesar da carta tirada, e nunca pensando em motos, uma vez que estava com vários projectos de restauro em curso... até que certo dia o telefone toca.
O meu amigo Elias, tinha achado uma mota histórica que merecia ser restaurada, e como sabia desta paixao por veiculos clássicos resolveu colocar-me entre a espada e a parede dizendo-me que apesar da moto anunciada no jornal por um valor mais elevado, não a vendia a ninguem sem eu decidir... mas que não aceitava uma resposta sem ir ver primeiro a moto.
Certo passeio ao Porto para ir à exponor ver mais uma automobilia e por ver tanto interesse dos visitantes à volta de verdadeira sucata de duas rodas despertou-me uma certa curiosidade, e nesse mesmo dia ao jantar em casa de amigos de Gaia veio à conversa as motos e uma tal de Horex Resident 250cc que estava parada nas instalações da fábrica desta familia.
Conversa puxa conversa, lá fomos ver a moto que entretanto estava já apalavrada, mas com tanta conversa... resumindo a mota era para vender mas naquele momento passou naquele a ser para restauro do próprio. (ainda por começar... e já lá vai algum tempo)
Durante os ultimos anos procurei informações, aperfeiçoei conhecimentos mas sem pensar em adquirir qualquer tipo de mota, ainda para mais não tinha carta e nunca tinha conduzido nenhuma.
Esta febre das vespas nas concentrações automobilísticas, no Euro2004, etc..., levou-me certo dia a equacionar a compra de uma moto... Comecei logo a imaginar um carocha com um atrelado clássico e uma vespa pintada restaurada da mesma côr em cima.
Equação atrás de equação, até saber os preços da carta foram apenas mais um par de meses... e no final do ano passado já a tinha.
Apesar da carta tirada, e nunca pensando em motos, uma vez que estava com vários projectos de restauro em curso... até que certo dia o telefone toca.
O meu amigo Elias, tinha achado uma mota histórica que merecia ser restaurada, e como sabia desta paixao por veiculos clássicos resolveu colocar-me entre a espada e a parede dizendo-me que apesar da moto anunciada no jornal por um valor mais elevado, não a vendia a ninguem sem eu decidir... mas que não aceitava uma resposta sem ir ver primeiro a moto.
E lá fui eu juntamente com o amigo Parrado ver a moto a casa do Elias, mal cheguei a moto estava mesmo à entrada como se de uma recepção se tratasse, estava escuro mas dava para perceber a imponência e elegancia de linhas. A moto estava praticamente completa, e as alterações que tinha eram apenas actualizações de modelos mais recentes da marca, no entanto lá na garagem havia em pequenos caixotes que tinham vindo com a moto quase todo o material de origem, muito dele novo ainda embalado.
Nesse dia não cheguei a decidir, mas fiquei a pensar e afazer contas de cabeça... e incuti a responsabilidade da decisão à namorada. No dia seguinte nova incursão para ir-mos ver a moto e desta feita... passei a ser proprietário de mais um veiculo clássico.
Nada mais que uma Norton Dominator 88 twin de 1955
Foi comprada assim:
Sendo o objectivo colocá-la neste estado:
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