
Pouco tempo depois veio as bicicletas, tendo a primeira sido roubada de casa na primeira semana... foi tão grande a alegria como foi a desilusão, depois vieram outras que serviam para criar uma certa paixão pelas duas rodas mas sempre com pedais.
Para a escola, para os treinos, para qualquer lado que fosse o mais natural era verem-me de bicicleta. Hoje as paixões são outras mas ainda recentemente adquiri uma nova bicicleta preparada para fazer incursões fora de estrada... conseguindo aliar à natureza o alivio do stress quotidiano.

Sempre fui um auto critico em relação à compra de um veiculo motorizado de 2 rodas, respeitando quem tem mas sempre com muito medo deste tipo de veiculos. Também para ajudar no seio da familia sempre me desaconselharam a comprar motos assim como a fumar, roubar entre outras coisas não comparaveis. O meu pai ameaçou-me sempre que no dia em que comprasse uma moto e a pusesse em casa o mais certo era aparecer ardida... provavelmente vitima de um curto-circuito!
No entanto através da paixão latente pelos carochas e afins, fui requintando através de novos conhecimentos o gosto pelos carros antigos e algumas motas que me pareciam engraçadas.
Certo passeio ao Porto para ir à exponor ver mais uma automobilia e por ver tanto interesse dos visitantes à volta de verdadeira sucata de duas rodas despertou-me uma certa curiosidade, e nesse mesmo dia ao jantar em casa de amigos de Gaia veio à conversa as motos e uma tal de Horex Resident 250cc que estava parada nas instalações da fábrica desta familia.
Conversa puxa conversa, lá fomos ver a moto que entretanto estava já apalavrada, mas com tanta conversa... resumindo a mota era para vender mas naquele momento passou naquele a ser para restauro do próprio. (ainda por começar... e já lá vai algum tempo)
Durante os ultimos anos procurei informações, aperfeiçoei conhecimentos mas sem pensar em adquirir qualquer tipo de mota, ainda para mais não tinha carta e nunca tinha conduzido nenhuma.
Esta febre das vespas nas concentrações automobilísticas, no Euro2004, etc..., levou-me certo dia a equacionar a compra de uma moto... Comecei logo a imaginar um carocha com um atrelado clássico e uma vespa pintada restaurada da mesma côr em cima.
Equação atrás de equação, até saber os preços da carta foram apenas mais um par de meses... e no final do ano passado já a tinha.
Apesar da carta tirada, e nunca pensando em motos, uma vez que estava com vários projectos de restauro em curso... até que certo dia o telefone toca.
O meu amigo Elias, tinha achado uma mota histórica que merecia ser restaurada, e como sabia desta paixao por veiculos clássicos resolveu colocar-me entre a espada e a parede dizendo-me que apesar da moto anunciada no jornal por um valor mais elevado, não a vendia a ninguem sem eu decidir... mas que não aceitava uma resposta sem ir ver primeiro a moto.
Certo passeio ao Porto para ir à exponor ver mais uma automobilia e por ver tanto interesse dos visitantes à volta de verdadeira sucata de duas rodas despertou-me uma certa curiosidade, e nesse mesmo dia ao jantar em casa de amigos de Gaia veio à conversa as motos e uma tal de Horex Resident 250cc que estava parada nas instalações da fábrica desta familia.

Durante os ultimos anos procurei informações, aperfeiçoei conhecimentos mas sem pensar em adquirir qualquer tipo de mota, ainda para mais não tinha carta e nunca tinha conduzido nenhuma.
Esta febre das vespas nas concentrações automobilísticas, no Euro2004, etc..., levou-me certo dia a equacionar a compra de uma moto... Comecei logo a imaginar um carocha com um atrelado clássico e uma vespa pintada restaurada da mesma côr em cima.
Equação atrás de equação, até saber os preços da carta foram apenas mais um par de meses... e no final do ano passado já a tinha.
Apesar da carta tirada, e nunca pensando em motos, uma vez que estava com vários projectos de restauro em curso... até que certo dia o telefone toca.
O meu amigo Elias, tinha achado uma mota histórica que merecia ser restaurada, e como sabia desta paixao por veiculos clássicos resolveu colocar-me entre a espada e a parede dizendo-me que apesar da moto anunciada no jornal por um valor mais elevado, não a vendia a ninguem sem eu decidir... mas que não aceitava uma resposta sem ir ver primeiro a moto.

E lá fui eu juntamente com o amigo Parrado ver a moto a casa do Elias, mal cheguei a moto estava mesmo à entrada como se de uma recepção se tratasse, estava escuro mas dava para perceber a imponência e elegancia de linhas. A moto estava praticamente completa, e as alterações que tinha eram apenas actualizações de modelos mais recentes da marca, no entanto lá na garagem havia em pequenos caixotes que tinham vindo com a moto quase todo o material de origem, muito dele novo ainda embalado.
Nesse dia não cheguei a decidir, mas fiquei a pensar e afazer contas de cabeça... e incuti a responsabilidade da decisão à namorada. No dia seguinte nova incursão para ir-mos ver a moto e desta feita... passei a ser proprietário de mais um veiculo clássico.
Nada mais que uma Norton Dominator 88 twin de 1955
Foi comprada assim:


Sendo o objectivo colocá-la neste estado:
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